domingo, 8 de julho de 2018

Depois do galáctico temos o universal.




Quando Cristiano Ronaldo chegou ao Real Madrid os adeptos de clubes adversários chamavam-lhe  ' ese portugués qué hijoputa'.

Apesar dos golos que marcava, as manchetes não gostavam muito de Ronaldo na altura.

Cristiano Ronaldo é hoje, para além de qualquer dúvida, o melhor jogador que o Real Madrid tem e alguma vez teve. Não só pelos títulos que ganhou mas também pelas receitas que dá a ganhar ao clube desde há 9 anos.

O modelo empresarial de gestão dos jogadores do Real Madrid não se aplica a Cristiano Ronaldo e Florentino Peres em breve vai perceber que a saída de Ronaldo do clube é um suicídio presidencial.

Cristiano Ronaldo ultrapassou em muito o mundo galáctico do Real Madrid e vai espalhar o seu perfume de tenacidade, determinação, valor, eficácia e muitas coisas mais para outro clube. Pelo menos assim de espera.

Florentino Peres não será o primeiro a perceber que Cristiano Ronaldo não pode se tratado apenas como um jogador porque ele é o melhor jogador do mundo, um líder nato. E os líderes têm e devem ser tratados como tal. Porque já provaram quem são.

Cristiano Ronaldo já não é um galáctico. ELE é o universo Futebol.


Engane-se quem pense que Cristiano Ronaldo acabou. Ser vendido por Eur 100 milhões aos 33 anos não é coisa deste mundo.


 


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