segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Redução de custos - um contributo para a crise

Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és...........

Como tem sido possível que desde Março do corrente ano a Síria tenha assassinado cerca de 3.000 dos seus cidadãos sem que nada nem ninguém detenha as forças militares daquele país?
Exacto. A resposta está na fotografia.
Bashar al-Assad é o actual Presidente da Síria, um alauíta não muçulmano. Foi educado na Grã-Bretanha e tirou o curso de oftalmologia.
O Irão tem posto em jogo todo o seu capital político para manter no poder o seu aliado e instrumento de intervenção política no Líbano.
A Síria já teve um papel determinante na vida política do Líbano. Quando sentia que esse papel estava a ser diminuído pelo governo do Líbano organizou o assassinato do Primeiro Ministro. O Irão apoia o Hezbollah e todos aqueles que são contra Israel.
Desde Março que a Síria vive um processo de revolta interno em que o governo liquida milhares dos seus cidadãos sem apelo nem agravo. De notar que muita desta matança foi executada durante o Ramadão sem que se ouvisse uma forte reacção por parte do mundo muçulmano.
Curioso como os desenhos animados da Dinamarca têm um peso muito maior do que a matança de muçulmanos no médio oriente organizada pelas forças militares de um estado.
Depois da invasão da Embaixada de Israel no Cairo por uma população em fúria, com o pedido efectuado pela Autoridade Palestiniana nas Nações Unidas para que os seus territórios sejam reconhecidos como Estado, o Irão conseguiu algo politicamente extraordinário: que o problema de Israel passasse a ser o principal assunto na ordem do dia naquela zona do mundo, protegendo dessa forma o seu instrumento / aliado.
O Irão sabe que com a queda do Bashar al-Assad o Irão fica mais vulnerável. Não é uma questão de gestão de risco. É uma questão de sobrevivência.

domingo, 16 de outubro de 2011

Importa-se de repetir, por favor?


Há uns anos, não me lembro exactamente quando dada a regularidade com que ocorrem, tivémos em Portugal uma greve dos militares das forças armadas.
Não vamos aqui discutir como foi possível os políticos terem autorizado os militares a terem as chamadas Associações Sindicais nem como com esta medida esses políticos desautorizaram as chefias militares perante os seus subordinados.
Mas ao rever o meu arquivo de Piadas encontrei esta pérola que nos mostra que os políticos que decidiram a criação destas aberrações estavam errados e quem percebe os militares são eles mesmo. Ou seja, as suas chefias. E tudo isto teria sido evitado.
Por isso e perante o que estamos a viver acho que vamos retomar estes eventos novamente e periódicamente.

Helena Ribeiro Telles e a sua Fundação.


Noite de Solidariedade para fecho da temporada 2011 no Campo Pequeno, para com os meninos de Moçambique apoiados pela Fundação L. Vida, a que a família Ribeiro Telles está ligada e que foi pela enchente um sucesso, mas sobretudo mais um exemplo do lado benéfico da festa brava.

A desregulação dos mercados vista por Sara Leal


Ora aí está uma solução para a crise!
Segundo rezam as notícias, Sara Leal “decidiu desabafar”.
Depois de passar uma noite com Ashton Kutcher, o ainda marido de Demi Moore, e de ter feito sexo duas vezes com o sujeito, disse que tinha passado um bom bocado mas que não tinha achado nada de invulgar.
Nem o Hotel HARD Rock foi suficiente para tornar o episódio extraordinário.
A falta de regulação do mercado está aí e temos que sair da crise a qualquer custo.
Parece que a série Two and a half men continua a provocar estragos aos actores principais que a protagonizam.