Foi o maior jogador de futebol Português de todos os
tempos. Possante, um diabo à solta na frente do ataque do clube que amou como
poucos e apoiado por uma série de jogadores absolutamente extraordinários,
desenvolveu aquilo que mais gostava: marcar golos.
Humilde, trabalhador incansável, adorava ganhar e
chorava quando perdia.
Maravilhou o mundo com o seu futebol e foi a imagem de
Portugal no mundo por várias décadas. Nunca o esqueceram, mesmos aqueles que
nunca o viram jogar.
Teve uma estátua ainda em vida. O povo tomou conta
dela logo após a sua morte numa clara demonstração que não pertencia só ao seu amor de
sempre, o BENFICA.
Di Stéfano disse que “morreu o maior de
sempre”.
Foi uma lenda do futebol mundial, um gênio da bola. A nossa
lenda.
Em Portugal entrámos todos num estado emocional instável
pela sua morte. Chorámos.
Os amigos dizem que não sabem bem se o que de melhor
tinha eram os seus feitos futebolísticos ou as suas características pessoais. Ontem faria 72 anos.
Foi um homem extraordinário, único. Foi o nosso REI.
King for ever.
Parabéns REI.
PS - Agora saberemos o que fazer quando chegar o próximo: apoiá-lo sempre!!! Não serão os outros a fazê-lo.
PS - Agora saberemos o que fazer quando chegar o próximo: apoiá-lo sempre!!! Não serão os outros a fazê-lo.