O dia 1 de Maio é um dia de festa no mundo inteiro.
Cada um o festeja como lhe apetece. Marchas, comícios do
costume, discursos que se repetem, almoços pantagruélicos, vinho, praia, ficar
em casa em pânico com a desgraça que nos entrou pela porta e por aí fora. Isto
é para os comuns dos mortais.
Mas há uma raça de bravos para quem o 1º de Maio não é nada
disso. São 6 meses de libertação, de festa, de identificação cultural e de
entre ajuda.
Não há Troika que os exponha a tão força bruta. E eles todos os
anos aparecem.
Há quem não goste. Mas para ir lá para dentro não é para quem
goste, é para quem os tem.
Este ano já estão agendadas 245.
Pelo menos desde 1622
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